Depois de mais uma viagem, desta vez por terras de "Sua Majestade", de mais um aniversário bem passado, mais umas quantas experiências e vivências, tive no sábado um exame, já pouco usual. Já tive momentos de dificuldade, de nervosismo, de grande ansiedade, fruto de várias intervenções, discursos, debates e afins, mas neste sábado, o significado de ansioso e nervoso, alteraram-se para mim. Além disso, sabia que tinha alguma coragem, já tomei algumas posições pouco confortáveis e iniciativas de risco, mas este sábado, senti-me mais corajoso do que nunca! Sim, porque este sábado é que me senti verdadeiramente corajoso. Bem... de que vos escrevo eu? Este Sábado tinha combinado um jantar em casa da tita, com os pais e avôs dela, mais o irmão, no qual eu próprio levava também os meus respectivos familiares. Se inicialmente, achava que tudo não passava de um simples gesto que tinha que fazer, quanto mais me aproximava do momento mais nervoso e ansioso ficava... Mas tudo correu bem. Chegamos, jantamos, falamos e quando mais ninguem esperava e numa surpresa geral, peço a palavra, e num discurso simples e breve explico as minhas intenções aos presentes, o nosso percurso enquanto namorados e a nossa intenção, de seguida, com o coração aos pulos, mas sem soluçar e com uma convicção firme como uma rocha, peço ao pai da tita que "...me conçeda a mão da sua filha em casamento...". Ora bem! Toda a gente com meia lágrima no canto do olho, e o Sr. Lourenço, visivelmente emocionado e contente lá cede as duas mãos "...com muita honra..." Bem, lá saquei do anel de noivado e convidei a tita a usa-lo na sua mão até ao fim da sua vida. Bem, a partir de Sábado fiquei, aliás, ficamos noivos! Ou como dizia o Sr. Padre, Nubentes! Etiquetas: André Almeida, Casamento, Noivos, Nubentes, Pedido, Tita
Esta entrada foi escrita em segunda-feira, abril 10, 2006 pelas 19:49