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Que dois

nem sabem o que dizem, nem dizem o que sabem

"...Dá-me um «Veijinho»!..."

Na semana passada, final de um dia chato de trabalho, surge um convite inesperado e irrecusável (quer pelo conteúdo do mesmo, quer pela companhia encantadora! - não foi o marido desta vez, mas a prima Lú:))
Às 21:30h, mesmo na última chamada, fomos as últimas a rasgar os "tickets", sentámo-nos nos primeiros lugares livres que nos apareceram, visto que a sala já estava "apagada", e... acenderam-se as luzes do palco do Teatro Nacional S. João! (Estavam mesmo à nossa espera!! ;))
Deu início a peça "D. João" de Molière.

« A retórica da sedução regressa ao palco do TNSJ, após o entusiasmo gerado pela recepção italiana da encenação de D. João assinada por Ricardo Pais. Com lotações esgotadas em Roma (no mítico Teatro Argentina) e Turim (no Limone Fonderie Teatrali di Moncalieri, estrutura do Teatro Stabile), D. João exerceu também o seu magnetismo teatral sobre a crítica, ampliando o vivo interesse por Ricardo Pais e pelo projecto artístico do TNSJ suscitado pela apresentação, em 2005, de UBUs e Cabelo Branco é Saudade. Classificando Ricardo Pais como o "expoente máximo de uma geração culta de encenadores europeus capazes de conjugar profundidade de análise e verdadeira exigência de inovação", a imprensa italiana refere-se à produção do TNSJ como "um trabalho original e altamente teatral" (Laura Novelli, Il Giornale). Rodolfo Di Giammarco, do diário La Repubblica, destaca a "irreverência conceptual, operativa e linguística" da produção do TNSJ e o Corriere della Sera põe em relevo a "releitura pessoalíssima" da peça de Molière empreendida pelo encenador. Também o elenco é objecto de distinção crítica: "Graças à mestria de todos os actores, o espectáculo define-se como o triunfo da retórica em palco". »

Durante 1:50h partilhámos um "clima" de comédia plena de elementos trágicos!! D. João (Pedro Almendra) aparece com uma indumentária imponente, casaco dourado, brinco na orelha e sapatos de tacão metálico, destoando de Esganarelo (Hugo Torres), seu criado e "consciência crítica" diplomática, trajando uma farda azul, neutra, como a generalidade das personagens.
...e mais não digo! :)

A não perder! Sai amanhã, 28 de Abril, de cena! Ainda há tempo, só não sei se há bilhetes! ;)

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