Crime da mão do Homem ou fatalismo do destino transformou o dia 4 de Dezembro de 1980 num trágico marco da história nacional. A brutal e enigmática morte de Sá Carneiro colocou ao País a grande interrogação do seu Futuro, a incógnita do seu dever e do seu ser. Eu tinha apenas dois anos, portanto de Sá Carneiro, restam os Discursos, os Livros e as Opiniões que li. Dessas, sempre ouvi ou li, serem gabadas, as análises sócio politicas, a coerência, a frontalidade, a objectividade e clareza.
Fundou o partido que também considero meu, um partido interclassista, imbuído em filosofias da existência humanista e personalista e virado para as classes sociais mais desfavorecidas, um verdadeiro Partido Social Democrata, colocado no centro do espectro político. Foi este o partido de Sá Carneiro. É este o meu Partido.
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Esta entrada foi escrita em domingo, dezembro 04, 2005 pelas 20:03