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Fazemos parte de uma geração que nasceu politicamente com Cavaco Silva como Primeiro-Ministro. Organizamos e participamos em manifestações, vigílias e reuniões por um mundo que sabíamos não dever ser dominado por um gestor iluminado que com discursos de rigor escondia o desenhar da crise em que continuamos a viver. Porque temos memória, não esquecemos Cavaco..." "...Não esquecemos as violentas cargas políciais sofridas, pelas escadarias da Assembleia da República e dentro das Universidades. Não esquecemos o spot da TSF que, da ponte 25 de Abril, lançava o grito para que "gajos ricos, gajos pobres"; se juntassem...""... Não esquecemos em Cavaco, o contínuo desrespeito por tudo o que era cultura, arte ou memória. E também não esquecemos aquele dia em que Cavaco perdeu e que nos deixou reentrarmo-nos em torno das nossas vidas. Fomos desobedientes naquela altura e agora torna a ser necessário voltar a sê-lo!" CavacoforadebelémEtiquetas: cavaco silva, Presidente da República
Esta entrada foi escrita em terça-feira, janeiro 17, 2006 pelas 11:17
4 comments:
12:36 da tardeSempre o mesmo! “Le enfant térrible�…
Numa altura em que isto está tudo feito num oito (politica e não só) devo dizer que vejo em ti um motivo para acreditar que ainda há possibilidades de isto se regenerar. É precisamente isso que faz de ti tão diferente dos polÃticos de hoje. Não és oportunista. Não andas atrás de nada nem de ninguém como já provaste. Pensas pela tua cabeça. Eu tembém sou Absolutamente Não, mas não foi por isso que gostei de ver e ler o teu “statementâ€�. Um Abraço grande.
1:20 da manhã
I Beg Your Pardon!?
1:22 da tarde
Já tinha por ti uma enorme estima e sabia que eras uma pessoa livre e inteligente. agora a minha consideração por ti duplicou. haja coerência|!
um abraço
graziela
8:27 da manhã
Se eu fosse comentador politico diria apenas que: Actualmente estamos numa onda cavaco, daqui a uns anos, sem margem para dúvidas estaremos numa onda Anti-Cavaco. As coisas são mesmo assim. A tua idade polÃtica vai estar madura por essa altura. É por isso que a tua atitude não me surpreende. Não é oportunismo nem é vingança. É polÃtica. Da melhor!
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