O negro e a luz invadem um cenário que tem por base um triângulo, uma pintora entra nesse universo e pinta.
« Imaginei e sonhei e pensei o que seria e para onde ia e no escuro entrei gritei chorei delirei mergulhei no infinito perdi-me aninhei-me olhei e enfrentei o nada e é então que surge a luz e pela luz eu envolvo a minha imaginação através da luz dou a cor que desejo pinto o que me seduz e filmo o que vejo » Diana Oliveira, realizadora e actriz
Etiquetas: Curta-metragem, Diana Oliveira, Infinito, Mergulho
Esta entrada foi escrita em segunda-feira, dezembro 12, 2005 pelas 07:21