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Que dois

nem sabem o que dizem, nem dizem o que sabem

MovieWatcher

quarta-feira, fevereiro 15, 2006
Sábado, 11 de Fevereiro de 2006, Cinemas AMC no Arrábida Shopping em Gaia. Foi neste dia que completei 500 pontos no meu cartão MovieWatcher. 500 pontos significam 250 bilhetes, como nunca fui ao cinema sozinho, 250 bilhetes traduzem-se em 125 filmes. Aproveitando o facto de ter atigindo esta "marca", tentei procurar saber aproximadamente quantos filmes também teria alugado. Estranho? Não! Sou sócio de 3 videoclubes, no Mr. DVD na foz, na BlockBuster e no inevitável Video Clube de Arouca. No primeiro facilmente soube que tinha alugado 12 filmes e que não poderia continuar a fazê-lo. O quê?? "Calma senhor... vamos fechar as portas", diz o rapaz com um sorriso desconsolado. (O Senhor está no Céu e as portas estão bem escancaradas..) penso eu velozmente antes mesmo de esboçar a minha tristeza ao rapaz. Bem... continuando, na BlockBuster, provavelmente um dos responsaveis pelo encerramento do primeiro, não tive sequer a hipótese de aceder à informação. Vinguei-me e não trouxe dois filmes. Apenas um! Como a vingança nunca dá resultados, não tive tempo de ver o filme, esqueci-me e levei-o a visitar Arouca no fim de semana, ou seja, paguei multa! De qualquer forma, pelo tempo que sou sócio e mais umas quantas variáveis, esbocei uma fórmula que me deu um resultado aproximado de 30 filmes. Onde andava este meu encanto pela matemática no secundário? Resta-me finalmente o mítico Video Clube de Arouca. Entrei, cumprimentei o meu amigo Alcino, com quem já não estava há muito tempo e lá fomos pondo a conversa em dia. Finalmente, lá o questionei se era possivel ter acesso ao registo de filmes alugados por mim. Sinais dos tempos, o PC do Alcino tinha encontrado há uns tempos um software chamado de windows XP, com o qual "casou"! Ou seja, o velho e famoso programa que registava toda aquela informação preciosa tinha sido esquecido e apagado! Lá tivemos que fazer ginástica e imaginar um número possivel! Valeu umas folhas que mantinha em casa e que graças ao meu feitio metódico guardei religiosamente. Essas folhas indicam o numero supreendente e que me impressiona cada vez que penso nele: quase 400 filmes! Sim! 400! e este número é válido até um certo dia que perdi o encanto pelas bases de dados e mergulhei noutra actividade qualquer. Bem... isto para saber que assisti no cinema e em casa (sem contar os frágeis filmes (para não insultar ninguém) da TV) a aproximadamente 600 filmes! Número redondo. Bem, depois deste devaneio, vou fazer uns selantes de fissura! (Eu depois explico o que é isso)!

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Kusturica filma Maradona

terça-feira, dezembro 27, 2005
O Documentário sobre o jogador de futebol argentino, Diego Armando Maradona, estará pronto para o Festival de Cannes, anunciou ontem o seu realizador Emir Kusturica, aquando do fim das filmagens da pelicula em questão.
Considerado com o melhor jogador de futebol de sempre, "el pibe" ficou também celebrizado pelo seu vício às drogas. Na expectativa de mostrar a sua verdadeira face, Kusturica, imprime neste filme um í­ntimo retrato de "el pibe de oro". A banda sonora ficará a cargo de Manu Chao. Espero, concerteza mais uma obra simples e pura de Emir.

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Arouca Film Festival

quinta-feira, dezembro 08, 2005
Está às "portas" o terceiro festival de cinema de Arouca, agora intitulado de "AroucaFilmFestival", face à sua "internacionalização". Tudo começou~em 2002, aquando da realização da primeira iniciativa das Noites de Cinema ao Ar Livre, organizadas pela Câmara Municipal de Arouca (C.M.A) e pela Associação Académica de Arouca (A3) (era na altura o seu presidente). Essa primeira realização foi uma ideia da A3 (sustentada pelo seu departamento cultural, presidido pelo meu amigo Ivo Brandão) proposta à C.M.A que foi aceite de imediato. Naturalmente surgiram ideias opostas, desde a localização do evento até ao design do cartaz, mas o que mais me marcou foram as escolhas dos filmes a serem exibidos. A A3 entendia proporcionar ao público arouquense alguns filmes ditos de "qualidade", tantas vezes de difí­cil acesso e simultâneamente, tentando criar hábitos de consumo desta arte. Não foi possivel. Naturalmente, não seria apropriado, para além de muito arriscado para uma entidade como a C.M.A aceitar tais recomendações. Decidiu-se e provavelmente muito bem, incluir apenas novidades do dito cinema "comercial", para com isso, criar um espectáculo acessível a todos e que garantisse sucesso imediato e absoluto. Nem mais nem menos, um sucesso incrível, e um novo marco na cultura Arouquense.
Na ressaca deste primeiro evento, em declarações para um jornal local, falei destas "noites de cinema" e anunciava em primeira mão a intenção firme e determinada de realizarmos um Festival de Cinema, com filmes de circuito mais independente, apostando numa alternativa ao formato mais comercial. Nascia aqui o Festival de Cinema de Arouca. Passado o processo de intenções, um ano depois (2003) realizava-se o primeiro festival sob a direcção do vice-presidente da A3 e estudante de cinema, João Rita.
A sua terceira edição ocorre este sábado, 10 de Dezembro, no cine-estúdio dos Bombeiros Voluntários de Arouca.

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