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Que dois

nem sabem o que dizem, nem dizem o que sabem

Um Natal mais especial...

quarta-feira, dezembro 28, 2005
Desta vez, o meu Natal teve uma alegria extra... o Francisquinho! O "nosso" bebé! Embora seja ainda muito pequenino e só lhe apeteça dormir e mamar, é a alegria do ano! Cada sorriso que expressa, cada movimento inadvertido, deixa toda a gente "tocada" pela sua inocência! :)
E o nosso Natal foi assim, todos sentados à mesa, (eramos 16 este ano lá em casa, na noite de consoada), a saborear as pencas e o gostoso bacalhau carinhosamente cozido, posta a posta, pela avózinha Délia, assim como a deliciosa broa espalhada pela mesa, também confeccionada pela minha adorada avó materna. Os doces... esses, à excepção das tradicionais rabanadas da minha mãe (receita da avó Eulália), ficaram a cargo do tio António, que trouxe de tudo um pouco da padaria Flor de Ermesinde. ;)
Aproveitei para "pôr" a conversa em dia" com a prima Sandrinha, que está em Londres e muito feliz a trabalhar nas "suas" células estaminais, para o doutoramento que está a fazer. Mais tarde, chegaram "os noivos", a Rosita e o Sérgio, sempre em honey moon!! Decidimos começar a trocar as prendas, porque eles estavam cansados e queriam ir dormir... então, todos alegres, lá fizemos a troca e parece que todos ficaram satisfeitos com as lembranças! :)
Depois da troca de presentes - parte I - chegou a hora de irmos procurar sacos para o Sérgio começar a passar os presentes deles, que se encontravam na casa ao lado, para a minha cozinha, onde estávamos todos! E assim foi... a troca de presentes - parte II -
Depois de encher 3 enormes sacos com a ajuda da Mãe Natal Rosa (a minha mamã), o Sérgio encarnou um Pai Natal todo apressado e trapalhão, o que nos fez rir muito! Rapidamente ia chamando pelos nomes dos "contemplados" e sem esperar que cada um abrisse o que lhe fora destinado, passava de imediato ao próximo!!!... e assim, passados já uns longos, longos minutos divertidíssimos, lá fomos dispersando, porque a hora já tardava e o tio António e o Miguel estavam exaustos, com as suas 48 horas sem ir à camita!!!
No dia seguinte voltamos todos à mesma mesa, para saborear o assadinho no forno de lenha e passar uma tarde agradável em redor do nosso querido Francisquinho, juntinho ao calor acolhedor da nossa lareira!!
Para o ano hà mais... espero que com todos e/ou, se possí­vel, mais alguns! :)

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Kusturica filma Maradona

terça-feira, dezembro 27, 2005
O Documentário sobre o jogador de futebol argentino, Diego Armando Maradona, estará pronto para o Festival de Cannes, anunciou ontem o seu realizador Emir Kusturica, aquando do fim das filmagens da pelicula em questão.
Considerado com o melhor jogador de futebol de sempre, "el pibe" ficou também celebrizado pelo seu vício às drogas. Na expectativa de mostrar a sua verdadeira face, Kusturica, imprime neste filme um í­ntimo retrato de "el pibe de oro". A banda sonora ficará a cargo de Manu Chao. Espero, concerteza mais uma obra simples e pura de Emir.

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Banda Sonora para o Filme de uma Cidade

sexta-feira, dezembro 23, 2005
Foi com este título que o meu Amigo e virtuoso músico, Ivo Brandão venceu o concurso Novos Criadores 05, na categoria de música, promovido pela Câmara Municipal de S. João da Madeira. A Música, pretendeu "...fazer entender que a cidade de S. João da Madeira fez uma evolução, da artesania à indústria, do popular ao cosmopolita, a música foi construida a pensar na possibilidade de serem incluidas imagens, desde imagens antigas até a imagens de hoje...". O Ivo para além de compositor e produtor da música, tocou todos os instrumentos audíveis nesta obra premiada.
Um abraço ao Ivo!

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O Filme de Natal ?

quinta-feira, dezembro 22, 2005
"...It's like it's a marriage of convenience and all it produces are dead offspring..."
Baseado numa Obra de John le Carré e dirigido pelo mesmo realizador de "A cidade de Deus", Fernando Meirelles, "The Constant Gardener" ("O fiel jardineiro") foi o filme que eu a tita e a joana, escolhemos para ver numa destas noites geladas da semana que antecede o Natal.
A combinação do estilo do Brasileiro Fernando Meirelles com a sobriedade e o cinismo do John le Carré, dá um resultado impressionante. Não vou contar a história, opinar sobre esta valiosa obra cinematográfica, escrever linhas e linhas sobre a sua mensagem, porque certamente iria complicar o que é simples. Apenas recomendo, na esperança que vejam e que vos seja dificil esqueçer as imagens e sentimentos que o filme também me trasmitiu.

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Exodo 20

quarta-feira, dezembro 21, 2005
"...Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão..." Exodo 20, pintura de "Jesus"(Agnelo Jesus), pintor Arouquense com exposição patente na biblioteca municipal de Arouca até ao dia 30 de Dezembro. Exposição conjunta com o também pintor Arouquense, Belém (José Carlos Belém), sob o tí­tulo : Viva a Humanidade! Se ela conseguir sobreviver.

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Única

segunda-feira, dezembro 19, 2005

"Uma Única demonstração impressiona-me mais do que cinquenta factos" Diderot , Denis Foto de Carlos Teixeira (Brown), Arouquense, estudante de fotografia.

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Esta é só, uma noite para comemorar

quinta-feira, dezembro 15, 2005
Esta é só, uma noite para partilhar qualquer coisa que ainda podemos guardar cá dentro, num lugar a salvo para onde correr quando nada bate certo e se fica a céu aberto sem saber o que fazer.
Esta é só uma noite para comemorar qualquer coisa que ainda podemos salvar no tempo, um lugar pra nós onde demorar quando nada faz sentido e se fica mais perdido e se anseia pelo abraço de um amigo.
Esta é só uma noite para me vingar do que a vida foi fazendo sem nos avisar, foi-se acumulando em fotografias, em distâncias e saudade numa dor que nunca acaba e faz transbordar os dias .
Esta é só uma noite para me lembrar que há qualquer coisa infinita como firmamento,um sorriso, um abraço que transcende o tempo e ter medo como dantes de acordara meio da noite a precisar de um abraço.
Mafalda Veiga

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Problema de expressão

segunda-feira, dezembro 12, 2005
Só pra dizer que te Amo,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.
Devia ser como no cinema,
A lí­ngua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do cáu.
Só pra dizer que te Amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.
E até nos momentos em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu. E é difí­cil dizer amor,
É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto.

Clã

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Mergulho no Infinito

O negro e a luz invadem um cenário que tem por base um triângulo, uma pintora entra nesse universo e pinta.

« Imaginei e sonhei e pensei o
que seria e para onde ia e no escuro entrei gritei chorei delirei mergulhei no infinito perdi-me aninhei-me olhei e enfrentei o nada e é então que surge a luz e pela luz eu envolvo a minha imaginação através da luz dou a cor que desejo pinto o que me seduz e filmo o que vejo »
Diana Oliveira, realizadora e actriz

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Arouca Film Festival

quinta-feira, dezembro 08, 2005
Está às "portas" o terceiro festival de cinema de Arouca, agora intitulado de "AroucaFilmFestival", face à sua "internacionalização". Tudo começou~em 2002, aquando da realização da primeira iniciativa das Noites de Cinema ao Ar Livre, organizadas pela Câmara Municipal de Arouca (C.M.A) e pela Associação Académica de Arouca (A3) (era na altura o seu presidente). Essa primeira realização foi uma ideia da A3 (sustentada pelo seu departamento cultural, presidido pelo meu amigo Ivo Brandão) proposta à C.M.A que foi aceite de imediato. Naturalmente surgiram ideias opostas, desde a localização do evento até ao design do cartaz, mas o que mais me marcou foram as escolhas dos filmes a serem exibidos. A A3 entendia proporcionar ao público arouquense alguns filmes ditos de "qualidade", tantas vezes de difí­cil acesso e simultâneamente, tentando criar hábitos de consumo desta arte. Não foi possivel. Naturalmente, não seria apropriado, para além de muito arriscado para uma entidade como a C.M.A aceitar tais recomendações. Decidiu-se e provavelmente muito bem, incluir apenas novidades do dito cinema "comercial", para com isso, criar um espectáculo acessível a todos e que garantisse sucesso imediato e absoluto. Nem mais nem menos, um sucesso incrível, e um novo marco na cultura Arouquense.
Na ressaca deste primeiro evento, em declarações para um jornal local, falei destas "noites de cinema" e anunciava em primeira mão a intenção firme e determinada de realizarmos um Festival de Cinema, com filmes de circuito mais independente, apostando numa alternativa ao formato mais comercial. Nascia aqui o Festival de Cinema de Arouca. Passado o processo de intenções, um ano depois (2003) realizava-se o primeiro festival sob a direcção do vice-presidente da A3 e estudante de cinema, João Rita.
A sua terceira edição ocorre este sábado, 10 de Dezembro, no cine-estúdio dos Bombeiros Voluntários de Arouca.

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Lei do Associativismo Jovem

terça-feira, dezembro 06, 2005
Está aberto o debate da proposta para consulta pública da Lei do Associativismo Jovem. Enquanto responsável pelo pelouro do associativismo no Gabinete de Estudos Nacional da JSD também trabalhei na proposta com alguns contributos, assentes principalmente na minha experiência enquanto dirigente da Federação Nacional de Associações Juvenis. Relembro que a proposta de alteração legislativa que agora se apresenta é ainda da autoria do antigo secretário de estado da juventude, Pedro Duarte. Em relação à proposta, eu considero-a, geralmente boa, feita numa fase em que o discurso do poder político na área da juventude foi muito próximo às aspirações do movimento associativo juvenil, propiciando condições de colaboração e de consenso. Nestes termos eu considero que mais do que discutir o documento, deve exigir-se "apenas" a coragem e a determinação para a sua efectiva implementação e condenar o tempo que já se perdeu.
A Secretaria de Estado da Juventude (e do Desporto), está aberta aos comentários, sugestões ou críticas. Participa com o teu contributo aqui.

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Alegre, Manuel Alegre

segunda-feira, dezembro 05, 2005

«Um país não se suicida. Mas o facto é que a República está em chamas. E portanto a questão é clara: ou o Estado democrático resolve os problemas da República, ou alguém os resolverá contra ele.»
Manuel Alegre

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Franciso Sá Carneiro, 4 de Dezembro de 1980

domingo, dezembro 04, 2005
Crime da mão do Homem ou fatalismo do destino transformou o dia 4 de Dezembro de 1980 num trágico marco da história nacional. A brutal e enigmática morte de Sá Carneiro colocou ao País a grande interrogação do seu Futuro, a incógnita do seu dever e do seu ser.
Eu tinha apenas dois anos, portanto de Sá Carneiro, restam os Discursos, os Livros e as Opiniões que li. Dessas, sempre ouvi ou li, serem gabadas, as análises sócio politicas, a coerência, a frontalidade, a objectividade e clareza.
Fundou o partido que também considero meu, um partido interclassista, imbuí­do em filosofias da existência humanista e personalista e virado para as classes sociais mais desfavorecidas, um verdadeiro Partido Social Democrata, colocado no centro do espectro político. Foi este o partido de Sá Carneiro. É este o meu Partido.

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