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Mais do que um simples jornal, um claro simbolo de postura de uma Associação de Estudantes. Da educação à regionalização, do desemprego às dependências, houve que estar atento, que formular propostas concretas de actuação, que marcar um calendário de discussão, que evitar a falta de controlo da situação. Pela frontalidade e objectividade (tão) bem assumida este ano lectivo, pela associação de estudantes, há que pontualizar de forma concreta a necessidade de continuarmos o bom trabalho. A associação de estudantes conheceu o desafio, não fugiu a ele e aí se criou pronto para o futuro, o espaço necessário da comunicação pretendida e da participação desejada. Mensalmente, um espaço para dar noticia das noticias, para fazer ouvir os protagonistas do dia-a-dia escolar, para ir ao encontro do admirável mundo novo da juventude, uma juventude irrequieta, ansiosa, espectante, exigente. Pretendeu-se a participação, a colaboração. Não fechada nos muros internos da escola, antes aberta e abrangente aos diferentes sectores da sociedade civil jovem. Contou-se com a diversidade da participação, associativa estudantil, empresarial, académica, desportiva, informativa, cultural. Basicamente, apalpar o pulso da juventude. Quis-se o discurso interno directo. Estar "in" da dinâmica organizativa da estrutura, fazer um verdadeiro "roteiro" de acções, propostas, ter a clara noção da força da presença do país real, onde realmente se sentem os verdadeiros problemas. Quizessemos demonstrar, com exemplos internos, que aquilo que defendemos lá para fora é para valer. O Geração Rasca não pode parar. Não vai parar. Porque nós existimos, e nós estaremos cá para o ano uma vez mais. "André Almeida, Maio de 1996, editorial do Jornal escolar "Geração Rasca"
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Esta entrada foi escrita em terça-feira, janeiro 24, 2006 pelas 19:07