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Que dois

nem sabem o que dizem, nem dizem o que sabem

Geração Rasca, 1996

" Mais do que um simples jornal, um claro simbolo de postura de uma Associação de Estudantes. Da educação à regionalização, do desemprego às dependências, houve que estar atento, que formular propostas concretas de actuação, que marcar um calendário de discussão, que evitar a falta de controlo da situação. Pela frontalidade e objectividade (tão) bem assumida este ano lectivo, pela associação de estudantes, há que pontualizar de forma concreta a necessidade de continuarmos o bom trabalho. A associação de estudantes conheceu o desafio, não fugiu a ele e aí­ se criou pronto para o futuro, o espaço necessário da comunicação pretendida e da participação desejada. Mensalmente, um espaço para dar noticia das noticias, para fazer ouvir os protagonistas do dia-a-dia escolar, para ir ao encontro do admirável mundo novo da juventude, uma juventude irrequieta, ansiosa, espectante, exigente. Pretendeu-se a participação, a colaboração. Não fechada nos muros internos da escola, antes aberta e abrangente aos diferentes sectores da sociedade civil jovem. Contou-se com a diversidade da participação, associativa estudantil, empresarial, académica, desportiva, informativa, cultural. Basicamente, apalpar o pulso da juventude. Quis-se o discurso interno directo. Estar "in" da dinâmica organizativa da estrutura, fazer um verdadeiro "roteiro" de acções, propostas, ter a clara noção da força da presença do país real, onde realmente se sentem os verdadeiros problemas. Quizessemos demonstrar, com exemplos internos, que aquilo que defendemos lá para fora é para valer. O Geração Rasca não pode parar. Não vai parar. Porque nós existimos, e nós estaremos cá para o ano uma vez mais. "
André Almeida, Maio de 1996, editorial do Jornal escolar "Geração Rasca"

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12:51 da manhã

Grande aventura que foi o "Geração Rasca"... Lembro-me de andar a chatear o pessoal para participar com artigos, percorrer as casas comerciais de Arouca para com a publicidade pagarmos a impressão do jornal (diga-se, tirar fotocópias no Sr. Antero)e assim ser de livre distribuição para todos os estudantes, fazer a paginação no Microsoft Publisher, que era o melhor que se encontrava naquela altura......

Foi muito divertido esta experiência... ;) Ainda tens os outros numeros? Era engraçado dar uma vista de olhos pelas noticias que nós consideravamos importantes para os alunos do liceu naquela altura.... :)    



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